quinta-feira, 21 de março de 2013

O Dever

Nosso dever é redescobrir o que é verdadeiro para nós e não escondermos nossos sentimentos de qualquer pessoa ou de nós mesmos, mas sim ter liberdade e segurança em nossas relações pessoais, para decidirmos seguir na direção que escolhemos.
Não “devemos” ser o que nossos pais ou a sociedade querem nos impor ou definir como melhor. Precisamos compeender que nossos objetivos e finalidades de vida tem valôr unicamente para nós; os dos outros, particularmente para eles.
Obrigação pode ser conseituada como sendo o que deveriamos fazer para agradar as pessoas, ou para nos enquadrar no que elas esperam de nós; já o dever é um processo de auscultar a nós mesmos, descortinando nossa estrada interior, para, logo após, materializá-la num processo lento e constante.
Ao decifrarmos nosso real dever, uma sensação de autorealização toma conta de nossa atmosfera espiritual, e passamos a apreciar os verdadeiros e fundamentais valôres da vida, associados a um prazer inexplicável.
Lembremo-nos da afirmação do espírito Lázaro em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”:
O dever é a obrigação moral, diante de si mesmo primeiro, e dos outros em seguida”.

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