segunda-feira, 20 de maio de 2013

liuishtar | NA UMBANDA

NA UMBANDA

OS ORIXÁS

Na Umbanda os Orixás são expressões de Olorun e atendem, sobretudo, à evolução Dévica cuja sutileza no seu trabalho deve ser apreciada, convenientemente na Umbanda.

A manifestação desses seres e do poder de que dispõem, resultam das forças cósmicas de que são seus lídimos representantes, neste nosso mundo sub-lunar.

As várias escalas porque passam essa força da natureza, em constante atividade e progressão, faz com as atenções dos espíritos encarnados e desencarnados voltem com magno respeito e acatamento, desde os elementais nas suas várias gradações até os super-seres angélicos.

Seu esquema evolutivo, no que tange a só à Terra, a natureza apresenta duas linhas de evolução, uma das quais tem a forma física, densa, palpável, individual e humana, enquanto a outra é sutil, imaterial, impalpável, cuja dedicação ao gênero humano se manifesta a cada passo, reconhecido na Umbanda, onde ao contato das virtudes do orixalato, muito se tem a aprender com a sua experiência e sabedoria.

A escala infinita que na natureza expõe ante a humanidade, ávida de saber, mas falha de coragem, não tem apresentado aos olhos do poder superior nível apreciado, capaz de dar uma demonstração de aproveitamento condigno.

Só a Umbanda, quando devidamente praticada e penetrada na sua essência, poderá trazer resultados de inestimável apreço aos que nela militam com sinceridade de propósitos.

A extraordinária hierarquia que se apresenta ao verdadeiro perquiridor das coisa ocultas no que concerne a Linha dos Orixás, são de caráter a consagrar vidas dedicadas a esse mister.

A linha evolutiva onde se encontram os Orixás e todos seus descendentes apresenta uma gama imensa de valores que vão do mais ínfimo elemental ao mais provecto e responsável dos Arcanos, cuja progressão foge ao entendimento comum e tem atribuições de âmbito universal.

A Umbanda reverencia doze Orixás, a saber;

Oxalá, Iemanjá, Xangô, Oxossi, Omolu, Oxum, Ogun, Iansã, Nanã, Ibejes, Ossãe e Oxumarê por reconhecer neles a expressão máxima, fidedigna dos poderes superiores quando em função

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