Vela para o anjo de guarda
Todo mundo possuem deidades protetoras. Na Umbanda, humildemente as chamamos (não importa a crença ou particularidades) de “Anjos da Guarda”. Para que possam se manter cada vez mais presentes em nosso caminho, cotidianamente, irradiados em nossas condutas e gestos, é preciso que estejamos sempre em sintonia com suas energias. Para que as vibrações estejam compatíveis e, assim, Eles possam se afinizar e se aproximar. O ato simbólico de acender uma vela e proferir uma prece ao seu guardião é muito mais protetiva, do que efetiva, em termos de garantia de uma proteção e defesa; a medida que a vela sozinha, é só parafina. Não pode fazer muita coisa real, se acesa só por acender, sem mentalizações e preces intuidas. Agora, o momento em que se pára para dedicar aquela Luz aos Seres que são mais iluminados que nós, com o intuito de pedirmos suas aproximações, em defesa dos nossos passos e rumos; aí sim há projeção da mente plasmando boas irradiações e energia. E é exatamente esse resultado que almejamos, quando se recomenda uma vela para o anjo da guarda. Fazer o consulente se alinhar com a sintonia do seu protetor, para que sua presença energética-espiritual possa se fazer mais efetiva no dia-a-dia.
Assim, separar uma velinha branca, sobre um local alto, que fique acima da sua coroa medíunica (cabeça), para que ela se irradie de cima para baixo é logo a primeira atitude que nos ajuda a afastar qualquer tipo de mal.
Assim, separar uma velinha branca, sobre um local alto, que fique acima da sua coroa medíunica (cabeça), para que ela se irradie de cima para baixo é logo a primeira atitude que nos ajuda a afastar qualquer tipo de mal.
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